Iniciei este trabalho ao construir um diagrama de dispersão que resultou em três grupos: o de 18-37 l/ha de amarelo, o 136-141 l/ha de verde-claro e o 693-1101 l/ha de verde-escuro. Como se pode analisar as cores estão em decadência visto que o valor mais baixo tem a cor mais clara e assim sucessivamente.
Para finalizar, num mapa da região Oeste representei a produção de vinho por concelho na região Oeste (NUTs III).
Em relação à produção de vinho nos concelhos da região Oeste, pode concluir-se que o Sul do Oeste tem melhores terras para cultivar a determinada uva, tem melhor indústria vinícola e muitos mais investidores neste parâmetro.
Confere-se o maior rendimento de vinho, com 1100,51 l/ha no concelho do Cadaval. O concelho de Alcobaça é o que tem menor rendimento cm 18,81 l/ha.
O clima marítimo dos concelhos de Alcobaça, Peniche e Óbidos é um dos factores que contribui para a pouca produção de vinho, embora os concelhos de Caldas da Rainha e Lourinhã tenham mais produção, têm o mesmo problema pois encontram-se perto do mar, e como a videira tem melhores resultados num clima seco, a produção de mosto falece. Os restantes concelhos excluindo Nazaré, encontram-se mais a centro da região o que leva a terem um clima mais seco, temperado e luminoso. A uva tende a ser mais doce, devido ao calor durante o amadurecimento da própria, assim contem mais grau e o vinho fica mais saboroso, levando a maior procura e a maior produção.
sábado, 17 de novembro de 2007
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