Quinze cidades portuguesas excedem o limite de poluição permitido, segundo um "ranking" , que aponta Lisboa, Guimarães, Paredes e Espinho como as zonas urbanas mais poluídas.
Com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), em 2005 a capital teve 183 dias durante os quais se verificou um excesso de concentração de partículas no ar, ultrapassando largamente os 35 dias admitidos e a poluição registada em Madrid no ano passado. Apesar de Lisboa liderar o "ranking", o Norte de Portugal reúne o maior número de cidades que ultrapassam os limites legais de concentração de partículas no ar, com Guimarães, Paredes e Espinho a apresentar mais de 125 dias de poluição excessiva. Entre as restantes cidades que ultrapassam os limites de poluição encontram-se o Porto, Coimbra, Braga, Maia, Cascais, Portimão, Setúbal, Aveiro, Almada e Faro.
Esta contagem, realizada em 44 cidades, apenas reflecte os locais onde estão instalados posto de medição e, como tal, um mero assador de castanhas localizado junto a um instrumento de avaliação de qualidade do ar pode disparar os níveis de poluição. Além dos carros e fábricas, a poluição do ar é acentuada por fenómenos como elevadas temperaturas, incêndios ou até por episódios de transporte de partículas a partir do Norte de África. Segundo a chefe da Divisão de Ar e Ruído da APA, Dília Jardim, os excessos de poluição «ameaçam a saúde pública por estarem associadas ao transporte de metais pesados tóxicos que provocam problemas respiratórios».
Fonte: http://www.meteopt.com/forum/media/quinze-cidades-excedem-limite-de-poluicao-1215.html
Com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), em 2005 a capital teve 183 dias durante os quais se verificou um excesso de concentração de partículas no ar, ultrapassando largamente os 35 dias admitidos e a poluição registada em Madrid no ano passado. Apesar de Lisboa liderar o "ranking", o Norte de Portugal reúne o maior número de cidades que ultrapassam os limites legais de concentração de partículas no ar, com Guimarães, Paredes e Espinho a apresentar mais de 125 dias de poluição excessiva. Entre as restantes cidades que ultrapassam os limites de poluição encontram-se o Porto, Coimbra, Braga, Maia, Cascais, Portimão, Setúbal, Aveiro, Almada e Faro.
Esta contagem, realizada em 44 cidades, apenas reflecte os locais onde estão instalados posto de medição e, como tal, um mero assador de castanhas localizado junto a um instrumento de avaliação de qualidade do ar pode disparar os níveis de poluição. Além dos carros e fábricas, a poluição do ar é acentuada por fenómenos como elevadas temperaturas, incêndios ou até por episódios de transporte de partículas a partir do Norte de África. Segundo a chefe da Divisão de Ar e Ruído da APA, Dília Jardim, os excessos de poluição «ameaçam a saúde pública por estarem associadas ao transporte de metais pesados tóxicos que provocam problemas respiratórios».
Fonte: http://www.meteopt.com/forum/media/quinze-cidades-excedem-limite-de-poluicao-1215.html
RAZÕES POR EU TER ESCOLHIDO ESTA NOTICIA: Tanto a poluição atmosférica como a poluição sonora são dois terríveis problemas que as cidades da actualidade têm de enfrentar. As chaminés de algumas fábricas (embora cada vez menos), os escapes de imensos veículos e outras tantas fontes poluentes, tornam a atmosfera urbana, muitas vezes, irrespirável. Além destas formas de poluição, convém igualmente não esquecer os lixos urbanos (domésticos, industriais e hospitalares) e os esgotos que, frequentemente, poluem os cursos de água. Os lixos urbanos apresentam um duplo problema: retirá-los das vias públicas de modo a mantê-las limpas e dar destino (correcto) às centenas de toneladas produzidas diariamente por uma cidade.
Podíamos diminuir estes problemas através de estações de tratamento de lixos (urbanos, industriais), bem como de ETAR's (Estações de Tratamento de Águas Residuais), substituição de lixeiras por outros meios de depósito e tratamento de lixos aterros sanitários, incineração, compostagem...), incentivar o uso de energias alternativas (renováveis) e de energias limpas (não poluentes), evitar o consumo desnecessário.
Podíamos diminuir estes problemas através de estações de tratamento de lixos (urbanos, industriais), bem como de ETAR's (Estações de Tratamento de Águas Residuais), substituição de lixeiras por outros meios de depósito e tratamento de lixos aterros sanitários, incineração, compostagem...), incentivar o uso de energias alternativas (renováveis) e de energias limpas (não poluentes), evitar o consumo desnecessário.