sexta-feira, 30 de maio de 2008

Auto-Crítica

Chegou a hora do aperto mental!!
EXAMES A CAMINHO...

Não me resta muito mais a acrescentar em relação aos períodos anteriores, a não ser o facto de o webfólio ter andado a "planar" durante este ultimo período.
Apesar disso contribui-o bastante para o nosso conhecimento, como já referi em todas as auto-críticas.

Boa sorte, حظ سعيد
Rafaela, 라파엘

sábado, 17 de maio de 2008

Quantidade anual de resíduos urbanos em kg por pessoa na UE 27 (2005)

Tornando se cada vez mais prósperos, os europeus têm a responsabilidade de produzir menos resíduos e de os gerir com maior eficiência. Presentemente, cada cidadão da UE 27 produz em média pouco mais de meia tonelada de resíduos urbanos por ano. Esses resíduos têm de ser reciclados ou eliminados em aterros ou por incineração.

Na maior parte dos países da UE, a quantidade de resíduos urbanos provenientes de agregados familiares, escritórios e instituições públicas estabilizou se nos últimos anos ou está a diminuir, embora noutros esteja ainda a aumentar. A Irlanda (740) tem o nível mais elevado de resíduos per capita e a Polónia(245) o mais baixo.


Portugal (PT) -> 446


Comentário: Decidi anunciar estes numeros à população,pois é alarmante o facto de Portugal estar na média, pois todos sabemos que conseguimos fazer bem melhor. (: Aproveito para dizer, que o site onde fui buscar esta informação é bastante dotado de outros temas senão o ambiente.

Cimeira de Paris

A quinta cimeira Europeia, a primeira dos nove, realizou-se em Paris, em Outubro de 1972. Aí se anuncia a criação de uma União Europeia, dentro de dez anos.

Reuniu-se por iniciativa francesa. Nela se estabeleceu o principio da CEE se apresentar face ao exterior como uma entidade distinta. Estabeleceram-se princípios gerais quanto à União Económica e Monetária, o lançamento de uma política regional, o desenvolvimento da poítica social e industrial, científica, tecnológica, de ambiente e de energia, bem como a defenição dos principios de política esterna relativamente aos países em vaias de desenvolvimento, os países industrializados e os países da Europa de Leste.


Os estados membros estão decididos a reforçar a Comunidade, estabelecendo uma União Económica e Monetária - garantia de estabilidade e crescimento, fundamento da sua solidariedade e base indispensável do progresso social - e remediando as disparidades regionais; os Estados membros da Comunidade, elemento motor da construção europeia, afirmam a sua intenção de transformar, antes do termo do actual decénio, o conjunto das suas relações numa União Europeia.
(Cimeira de Paris)



Trabalho realizado por: Rafaela Carvalho da Silva
Classificação: Muito Bom

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Pré - adesão na União Europeia

A assistência de pré-adesão apoia os países candidatos à adesão à União Europeia no intuito de satisfazerem as condições de adesão (critérios de Copenhaga). A adopção das respectivas instituições e normas para respeitar o acervo comunitário e fazer face às suas obrigações de Estado-Membro exige investimentos de envergadura. Elemento-chave da estratégia de pré-adesão da União, a assistência de pré-adesão a favor dos países candidatos é determinada pelas parcerias de adesão. O Instrumento de Assistência de Pré-adesão (IPA), para o período de 2007-2013, constitui o quadro único de financiamento, substituindo os instrumentos de pré-adesão do período 2000-2006 (Phare, Sapard para as acções estruturais no domínio agrícola, Ispa relativo às infra-estruturas nos domínios do ambiente e dos transportes, o instrumento de pré-adesão específico para a Turquia), bem como o programa CARDS a favor dos países dos Balcãs Ocidentais.


O IPA é constituído de quatro vertentes:



  • assistência à transição e reforço das instituições,
  • cooperação transfronteiriça,
  • desenvolvimento regional,
  • desenvolvimento dos recursos humanos e desenvolvimento rural.


As três primeiras vertentes referem-se aos países candidatos e aos países candidatos potenciais. Em contrapartida, as duas últimas vertentes referem-se exclusivamente aos países candidatos com o objectivo de os preparar para adoptarem e aplicarem a política de coesão e gerirem os fundos estruturais. O Banco Europeu de Investimento (BEI) e as instituições financeiras internacionais (IFI) contribuem igualmente para o co-financiamento a atribuir aos países candidatos. Na sequência da adesão, os novos Estados-Membros, que já não têm direito à assistência de pré-adesão, beneficiam de assistência financeira temporária, o instrumento de transição, previsto pelo Tratado de Adesão.


*.*Apesar da legenda mostrar o contário,
todos os países a cor estão integrados
na UE neste momento, e ao todo são 27.



Fonte: http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe?p_sub=4&p_cot_id=3021&p_est_id=7259#5 - para muitas mais informações





Comentário : a pré-adesão é imensamente relevante para cada país, pois se não fosse ela nem todos conseguiam entrar para a UE. Os critérios de Copenhaga de adesão são rigorosas e elevadas, logo a pré-adesão torna-se uma grande ajuda para o novo estado-membro. E esta é a razão para eu ter postado tal informação.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Problemas Nacionais dos Transportes

Transportes o Sector de Transportes assume um papel estratégico para a vida económica do País pela sua importância decisiva na mobilidade dos trabalhadores, das populações, das mercadorias e bens, pelo peso que tem no investimento e na balança de transportes, pelo que representa no incremento do uso do transporte público para a defesa do ambiente e para o desenvolvimento sustentado.
A política de direita assentou nas privatizações e teve como resultado mais cortes na oferta de serviço público de transporte, o agravamento dos preços e tarifas e as tentativas de destruição do passe social intermodal.
A encenação mediática, feita pelo governo do PS, do lançamento de mega projectos como o novo Aeroporto de Lisboa na Ota e a construção da rede ferroviária de alta velocidade (TGV) não consegue ocultar que, tal como os anteriores governos, o PS não responde aos problemas reais que afectam o nosso país como o défice na estrutura de transportes e logística, agravado pelo facto de sermos dos mais periféricos países da União Europeia e nunca ter existido qualquer
Plano Nacional de Transportes. As acessibilidades, o estacionamento e o espaço público degradam-se e o sistema de transportes funciona pior.
Os grandes beneficiários desta politica foram os grupos privados do sector, ligados ao capital estrangeiro que tomaram conta de grande parte do sector rodoviário, parte da aviação civil, já penetraram no sector ferroviário através da Fertagus, e tentam aprofundar a sua influência para terem o domínio do sector em importantes zonas do país, visando
exclusivamente o aumento do lucro.

Comentário: Concordo plenamente com tudo aqui mencionado, nós somos um país que não podemos querer extravagancias mas sim cuidar-mos bem da nossa vida com o que podemos. Decidi postar esta notícia, pois o professor está constantemente a falar dos vários problemas existentes na constituição dos transportes, este site tem várias criticas e melhoramentos a fazer perante estes.

Transportes Públicos

A intermodalidade e o aumento da utilização dos transportes públicos são objectivos nacionais no âmbito da política de transportes e ambiente. O transporte ferroviário é o mais eficiente em termos de emissões poluentes e consumo energético, no entanto a sua eficácia depende da articulação aos outros meios de transporte. É necessário promover a complementaridade entre os vários modos de transporte existentes de modo a que cada cliente encontre a solução mais adequada à sua necessidade.

quarta-feira, 12 de março de 2008

A rede nacional de portos marítimos

A localização de Portugal em relação à Europa é vantajosa, pois este está no cruzamento das maiores rotas marítimas o que contribui consideravelmente para o desenvolvimento económico e social.
Da rede nacional de portos marítimos destacam-se os portos de Setúbal, Lisboa e Sines, visto que têm grande influencia na totalidade das movimentações de mercadorias.
No porto de Setúbal para além de haver actividades na área comercial também existem actividades relacionadas com a pesca, o recreio náutico, actividades culturais e de lazer. Este ultimo facto, leva a que todas as vertentes do porto sejam aproveitadas e assim alcançando um lucro máximo. A movimentação de produtos mais significativa é a de carga geral Ro-Ro.
O porto de Lisboa tem um bom estatuto nas cadeias logísticas do comércio internacional e nos principais circuitos de cruzeiros, pois além de ser a capital, a sua localização contribui bastante para estes factos. Este porto é o primeiro no movimento de contentores.
Sendo o porto de Sines um porto de águas profundas, significa que há possibilidade de receber todos os tipos de navios. Por isto, é que é considerado a principal entrada de fontes energéticas (petróleo, carvão e gás natural) do nosso país, visto que é possível a entrada de navios com maior dimensão. Assim, este porto é detentor de maior quantidade de mercadorias movimentada, onde se destacam os granéis.
O facto de todos estes portos possuírem ligações ferroviárias, constituem um transporte intermodal e assim associa-se vantagens bem como se ajudam a ultrapassar desvantagens individuais, o que só contribui para deslocações mais rápidas e económicas.
Com tudo isto, apostar no mar como um factor estratégico de desenvolvimento, é possível constituir-se uma grande plataforma logística de nível internacional, o que gera benefícios económicos e sociais, pois há a criação de postos de trabalho mais qualificados, e assim uma maior produtividade que contribui para o aumento do rendimento nacional.

Fonte: Conclusão do trabalho elaborado pelas alunas Ana e Rafaela
Nota final: ainda a defenir pelo professor

segunda-feira, 10 de março de 2008

Auto-crítica

O webfólio é um instrumento de trabalho utilizado para expor trabalhos realizados, apontamentos, correcções de testes e pesquisa. Foi convertido a tal para substituir o portefólio.

Passados dois períodos tenho mais por onde comparar, ora comparando o primeiro período com o segundo reflicto que estou mais activa, apesar de ter estado um mês sem Internet (devido à minha excelente sabedoria sobre computadores) consegui manter-me activa pois ia à biblioteca e tinha as aulas que o professor dispensa para o webfólio para conseguir esse facto.

Falando agora da cooperação com os meus colegas, está sem dúvida maior, tento sempre comentar, conseguindo não torna-los monótonos. Trocamos ideias sobre interactividades, conclui-se que ao longo dos tempos quase todos se habituaram a este pequeno interveniente da nossa vida.

A minha conclusão referente a este webfólio: " Podes não me dar razão agora mas darás daqui a uns tempos, tudo o que faço é para o teu bem. "
A minha mãe deixa esta situação bem clara quando eu ou ela praticamos acções, na mesma posição vejo o professor, pois no principio quase ninguém o apoiou nesta iniciativa e agora todos estamos satisfeitos com a própria. Resumindo estou a agradecer-lhe pelo conhecimento obtido e pela precistência =D

sexta-feira, 7 de março de 2008

Tipos de transportes

O grande marco que revolucionou o avanço dos transportes foi a máquina a vapor, fazendo do caminho-de-ferro o grade impulsor da indústria no século XIX, o que facilitou a troca de matérias-primas e bens e a deslocação de pessoas.
Ao longo do século XX as estradas e auto-estradas vieram contribuir para que o automóvel passasse a ser o meio de transportes mais utilizado para curtas médias distâncias, já que permite levar os produtos e as pessoas porta a porta, evitando a transladação e poupando custos adicionais e tempo. É ao longo do século XX que as viagens aéreas tomam muita importância, poupando tempo e levando produtos e pessoas a locais longínquos.
TRANSPORTES: Aéreos; Aquáticos (fluviais e marítimos); Terrestres ( rodoviários, ferroviários e tubos).

Fonte: Ribeiro, Isabel José; Costa, Madalena; Carrapa, Maria Eduarda - Contrastes, areal editores.
Comentário : Com o trabalho que temos vindo a realizar sobre os transportes no meu caso - redes nacionais de portos marítimos, tenho vindo a reviver os tempos de geografia do oitavo ano, pois para a sua realização precisei de verificar as minhas bases, e curiosamente encontrei esta informação que achei básica mas interessante.

Logística - defenição e funções

A Logística é hoje conceptualmente assumida como o Processo Estratégico (porque acrescenta valor, permite diferenciação, cria vantagem competitiva, aumenta a produtividade e rendibiliza a organização) de planeamento, implementação e controlo dos fluxos materiais/produtos, serviços e informação relacionada, desde o ponto de origem ao de consumo, de acordo com as necessidades dos elementos a serem servidos pelo sistema logístico em causa.
Os Operadores Logísticos existentes são, Transporte Rodoviário, Transporte Fluvial, Transporte Marítimo, transportes fluviomarítimos (sistemas portuários), Caminho-de-ferro, Transporte aéreo (aeroportos e aviões), Serviços Postais (Encomendas e Expresso). Esta definição descritiva das múltiplas actividades que a Logística influencia é aplicável à vida civil. Contudo, foi no campo militar que ela “nasceu” e se desenvolveu.
Nas ciências militares, o conceito é mais simples, o que lhe confere maior extensão, entendo-se como função básica da Logística prever e prover de meios, delimitando assim o seu papel na actividade económica.

Comentário: Hoje, dado o seu conteúdo funcional, a Logística assume o papel de veículo da inovação, trazendo rapidamente para os mercados os mais recentes produtos, acabados de criar e de produzir. Assim, as empresas fornecedoras de serviços logísticos devem apostar fortemente no desenvolvimento, segundo duas direcções principais:
· Disponibilizar a informação, em tempo real, do percurso da encomenda;
· Disponibilizar ao cliente, em condições de fiabilidade e de competitividade, quer seja ele consumidor final ou intermédio as encomendas que solicitou.
O que requer não apenas vias de comunicação rápidas, seguras e interconectáveis, mas igualmente plataformas terrestres, onde os transbordos entre as várias modalidades de transporte se realizem num período reduzido de tempo e daí encaminhadas para os locais de consumo.

P.S. ACONSELHO A QUEM QUEIRA MAIS INFORMAÇÃO SOBRE ESTE POST E SOBRE AS
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS DIVERSOS MODOS DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS.

sábado, 1 de março de 2008

Redes de Cidades

Para aumentar as suas vantagens competitivas, as cidades serão cada vez mais pressionadas a ligar-se às diversas redes que funcionam como sistemas integradores. estas redes urbanas, policêntricas, serão:

- entre cidades com especializações semelhantes, que através da cooperação funcional de meios de organização comuns atinjam as condições de visibilidade, dimensão e produtividade necessárias a serem competitivas ou para o desenvolvimento de objectos comuns: REDES DE SINERGIA;

- interligando cidades com especializações diferentes, permitindo-lhes abastecer-se mutuamente. A especialização que apresentam em comum pode viabilizar a captação de investimento em grandes projectos públicos: REDES DE COMPLEMENTARIDADE;

  • - cidades interligadas por um sistema flexível de troca de bens e serviços: REDES FLEXÍVEIS;

- cidades partilhando interesses comum (económicos e/ou culturais) que pretendam acumular os efeitos positivos das respectivas imagens, para reforçar a vantagem competitiva de cada uma: REDE DE NOTORIEDADE.

Fonte: Adaptado de Nova Carta de Atenas, Conselho Europeu de Urbanistas, 2003

Comentário : Para que exista um maior equilibrio territorial a reorganização e o desenvolvimento de uma rede urbana policêntrica e equilibrada são exigidos, logo estas redes de cidades são indespensáveis para que tal aconteça.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Comunidades Urbanas

Rede Urbana

A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, no território de cada país interligadas umas às outras através dos sistemas de transportes e de comunicações, pelos quais fluem pessoas, mercadorias, informações etc. Obviamente as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articuladas, pois tais países apresentam alto nível de industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo. Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam. As redes urbanas de muitos países subdesenvolvidos, particularmente daqueles de baixo nível de industrialização e urbanização, são muito desarticuladas, por isso as cidades estão dispersas no território, muitas vezes nem mesmo formando propriamente uma rede.

Assim, As redes das cidades mais densas e articuladas surgem justamente naquelas regiões do planeta onde estão as megalópoles: nordeste e costa oeste dos Estados Unidos, porção ocidental da Europa e sudeste da ilha de Honshu no Japão, embora haja importantes redes em outras regiões do planeta, como aquelas polarizadas pela Cidade do México, por São Paulo, por Buenos Aires e muitas outras de menor importância espalhadas pelo mundo.



Comunidades urbanas portuguesas


Uma Comunidade Urbana (acrónimo ComUrb), é uma área urbana portuguesa, um dos novos conceitos de subdivisão administrativa do país. Devem ter um número de habitantes superior a 150 000 e inferior a 350 000.
Portugal conta com doze ComUrbs:
ComUrb do
Oeste
ComUrb do
Vale do Sousa
ComUrb de
Leiria
ComUrb da
Lezíria do Tejo
ComUrb do
Baixo Alentejo
ComUrb de
Trás-os-Montes
ComUrb de
Valimar
ComUrb do
Centro Alentejo
ComUrb do
Baixo Tâmega
ComUrb do
Douro
ComUrb do
Médio Tejo
ComUrb das
Beiras

Comunidade Urbana de Leiria

A Comunidade Urbana de Leiria foi constituída a 31 de Março, reunindo oito concelhos numa estrutura supra-municipal, que assume o nome de Área Metropolitana de Leiria.
Este projecto conclui um processo de negociação entre todos os concelhos do distrito de Leiria que não foi bem sucedido, restando na Área Metropolitana de Leiria somente os municípios com maiores ligações a Leiria, através da Associação de Municípios da Alta Estremadura, embrião da nova Comunidade Urbana ou de outro tipo de relações de proximidade.
Até ao início do ano, a adesão de Alcobaça e Nazaré esteve em aberto, mas a decisão do primeiro concelho em aderir ao Oeste fracassou a transformação desta Comunidade Urbana em Grande Área Metropolitana.
A Área Metropolitana de Leiria é constituída pelos concelhos de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós, mas está aberta à adesão de outros concelhos vizinhos.
O nome da nova Comunidade Urbana é "Área Metropolitana de Leiria" (AMLEI), um sinal da vontade da região em aumentar de dimensão, agregando novos concelhos limítrofes, caso estes o entendam dentro de cinco anos.


Comunidade Urbana de Leiria (ComUrb de Leiria) Av. Dr.
José Jardim, 18 APARTADO 40-65 2410-124 LEIRIA

Fontes:

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Rejuvenescer o centro histórico

A Câmara Municipal de Évora está a dar incentivos aos jovens que queiram comprar uma casa no centro histórico, para restaurar. «Estamos a apoiar a reabilitação de casas antigas e isentamos de sisa os jovens que queiram adquirir uma habitação para reabilitar, no centro historico de Évora. Nesta zona da cidade existem muitas casas antigas que depois de recuperadas podem ser novamente usadas para reabilitação.»

fonte: Adpatado de Epresso, 01/11/2003


Esta é uma optima forma de revitalizar os centros históricos das cidades, juntando juventude, sabedoria e antiguidade.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Quinze cidades excedem limite de poluição

Quinze cidades portuguesas excedem o limite de poluição permitido, segundo um "ranking" , que aponta Lisboa, Guimarães, Paredes e Espinho como as zonas urbanas mais poluídas.
Com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), em 2005 a capital teve 183 dias durante os quais se verificou um excesso de concentração de partículas no ar, ultrapassando largamente os 35 dias admitidos e a poluição registada em Madrid no ano passado. Apesar de Lisboa liderar o "ranking", o Norte de Portugal reúne o maior número de cidades que ultrapassam os limites legais de concentração de partículas no ar, com Guimarães, Paredes e Espinho a apresentar mais de 125 dias de poluição excessiva. Entre as restantes cidades que ultrapassam os limites de poluição encontram-se o Porto, Coimbra, Braga, Maia, Cascais, Portimão, Setúbal, Aveiro, Almada e Faro.
Esta contagem, realizada em 44 cidades, apenas reflecte os locais onde estão instalados posto de medição e, como tal, um mero assador de castanhas localizado junto a um instrumento de avaliação de qualidade do ar pode disparar os níveis de poluição. Além dos carros e fábricas, a poluição do ar é acentuada por fenómenos como elevadas temperaturas, incêndios ou até por episódios de transporte de partículas a partir do Norte de África. Segundo a chefe da Divisão de Ar e Ruído da APA, Dília Jardim, os excessos de poluição «ameaçam a saúde pública por estarem associadas ao transporte de metais pesados tóxicos que provocam problemas respiratórios».

Fonte: http://www.meteopt.com/forum/media/quinze-cidades-excedem-limite-de-poluicao-1215.html

RAZÕES POR EU TER ESCOLHIDO ESTA NOTICIA: Tanto a poluição atmosférica como a poluição sonora são dois terríveis problemas que as cidades da actualidade têm de enfrentar. As chaminés de algumas fábricas (embora cada vez menos), os escapes de imensos veículos e outras tantas fontes poluentes, tornam a atmosfera urbana, muitas vezes, irrespirável. Além destas formas de poluição, convém igualmente não esquecer os lixos urbanos (domésticos, industriais e hospitalares) e os esgotos que, frequentemente, poluem os cursos de água. Os lixos urbanos apresentam um duplo problema: retirá-los das vias públicas de modo a mantê-las limpas e dar destino (correcto) às centenas de toneladas produzidas diariamente por uma cidade.
Podíamos diminuir estes problemas através de estações de tratamento de lixos (urbanos, industriais), bem como de ETAR's (Estações de Tratamento de Águas Residuais), substituição de lixeiras por outros meios de depósito e tratamento de lixos aterros sanitários, incineração, compostagem...), incentivar o uso de energias alternativas (renováveis) e de energias limpas (não poluentes), evitar o consumo desnecessário.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

SMIG - Sistema Metropolitano de Informação Geográfica da AML

O SMIG/AML foi criado para adquirir, armazenar, gerir e criar informação geográfica referente ao território da Área Metropolitana de Lisboa.
Tem como objectivo prioritário servir as Câmaras da Área Metropolitana de Lisboa, e prestar apoio e acompanhamento a estudos académicos e/ou de investigação sobre o território da AML.
O SMIG produz também conhecimento e informação inovadora, tratada não só à escala municipal, mas também à escala metropolitana, com o objectivo de informar e servir de suporte à tomada de decisão.




Portal de Informação Geográfica
A crescente vivência metropolitana, traduzida pelo aumento das relações entre municípios, tem-se conduzido num aumento do interesse do cidadão e do público em geral, por informação que vai muito para além do seu concelho de origem. Se é certo que cada um de nós temos residência fixa num concelho, mas é certo que pelo menos ao fim de semana saímos, vamos à praia ou visitar um monumento a outro município. Nesse sentido, tem-se verificado no SMIG um aumento de procura deste tipo de informação, à escala metropolitana, e que mais numa entidade dispõem e que a Internet seria o veiculo indicado para a difundir.
Ao longo os vários anos de existência, com a realização destes projectos foram acumulando um espólio riquíssimo de informação que se pretende divulgar junto do cidadão em geral, e enriquecer com o contributo dos municípios. A criação de um portal de informação geográfica vai criar por um lado uma maior rentabilidade da informação já existente, democratizando o acesso de forma inovadora a informação de extrema utilidade para o cidadão, como a localização das escolas, equipamentos desportivos, equipamentos de saúde. O portal encontra-se actualmente em fase de desenvolvimento, estando previsto o seu lançamento público até ao final de 2007.


quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Urbanização

Os processos de urbanização desenvolveram-se de diversas formas nas ultimas décadas e tomam dimensões e formas diferentes de país para país. Em Portugal, uma parte do território está ainda a atravessar um intenso processo de suburbanização.

As metrópoles e as cidades estenderam-se. Os espaços de residência alargaram-se, as distâncias percorridas são cada vez maiores e novas morfologias urbanas apareceram. O tecido urbano perdeu continuidade e ficou mais fragmentado, as habitações misturaram-se com as actividades industriais e comerciais e estenderam-se pelas áreas rurais. Os limites entre as cidades e os campos diluíram-se; novas centralidades periféricas apareceram; a cidade perdeu a sua centralidade radial e o urbano estendeu-se.

Nas áreas mais urbanizadas este processo fez com que as metrópoles, as cidades e mesmo os pequenos centros urbanos se integrassem num sistema policêntrico aparente, no qual a vida quotidiana se interliga onde se pode residir, trabalhar, educar os filhos e passar os tempos de lazer em ambientes urbanos muito diversificados. Ligados a estes processos de extensão, de descontinuidade, de heterogeneidade e de multipolaridade, novas morfologias e novas funcionalidades emergiram. A cidade tradicional densa, de contornos nítidos e com um centro de gravidade permanece, mas em articulação com novos espaços urbanizados.




Adaptado de Teresa de Sá Marques,
«Um território em mudança:
Padrões Territoriais, tipologia urbana e Dinâmica »
Inforgeo, nº14, APG, 2002.