sexta-feira, 30 de maio de 2008
Auto-Crítica
EXAMES A CAMINHO...
Não me resta muito mais a acrescentar em relação aos períodos anteriores, a não ser o facto de o webfólio ter andado a "planar" durante este ultimo período.
Apesar disso contribui-o bastante para o nosso conhecimento, como já referi em todas as auto-críticas.
Boa sorte, حظ سعيد
Rafaela, 라파엘
sábado, 17 de maio de 2008
Quantidade anual de resíduos urbanos em kg por pessoa na UE 27 (2005)
Na maior parte dos países da UE, a quantidade de resíduos urbanos provenientes de agregados familiares, escritórios e instituições públicas estabilizou se nos últimos anos ou está a diminuir, embora noutros esteja ainda a aumentar. A Irlanda (740) tem o nível mais elevado de resíduos per capita e a Polónia(245) o mais baixo.
Portugal (PT) -> 446
Cimeira de Paris
Reuniu-se por iniciativa francesa. Nela se estabeleceu o principio da CEE se apresentar face ao exterior como uma entidade distinta. Estabeleceram-se princípios gerais quanto à União Económica e Monetária, o lançamento de uma política regional, o desenvolvimento da poítica social e industrial, científica, tecnológica, de ambiente e de energia, bem como a defenição dos principios de política esterna relativamente aos países em vaias de desenvolvimento, os países industrializados e os países da Europa de Leste.
Os estados membros estão decididos a reforçar a Comunidade, estabelecendo uma União Económica e Monetária - garantia de estabilidade e crescimento, fundamento da sua solidariedade e base indispensável do progresso social - e remediando as disparidades regionais; os Estados membros da Comunidade, elemento motor da construção europeia, afirmam a sua intenção de transformar, antes do termo do actual decénio, o conjunto das suas relações numa União Europeia.
(Cimeira de Paris)
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Pré - adesão na União Europeia
- assistência à transição e reforço das instituições,
- cooperação transfronteiriça,
- desenvolvimento regional,
- desenvolvimento dos recursos humanos e desenvolvimento rural.
As três primeiras vertentes referem-se aos países candidatos e aos países candidatos potenciais. Em contrapartida, as duas últimas vertentes referem-se exclusivamente aos países candidatos com o objectivo de os preparar para adoptarem e aplicarem a política de coesão e gerirem os fundos estruturais. O Banco Europeu de Investimento (BEI) e as instituições financeiras internacionais (IFI) contribuem igualmente para o co-financiamento a atribuir aos países candidatos. Na sequência da adesão, os novos Estados-Membros, que já não têm direito à assistência de pré-adesão, beneficiam de assistência financeira temporária, o instrumento de transição, previsto pelo Tratado de Adesão.
*.*Apesar da legenda mostrar o contário,
Fonte: http://www.eurocid.pt/pls/wsd/wsdwcot0.detalhe?p_sub=4&p_cot_id=3021&p_est_id=7259#5 - para muitas mais informações
Comentário : a pré-adesão é imensamente relevante para cada país, pois se não fosse ela nem todos conseguiam entrar para a UE. Os critérios de Copenhaga de adesão são rigorosas e elevadas, logo a pré-adesão torna-se uma grande ajuda para o novo estado-membro. E esta é a razão para eu ter postado tal informação.
quinta-feira, 13 de março de 2008
Problemas Nacionais dos Transportes
A política de direita assentou nas privatizações e teve como resultado mais cortes na oferta de serviço público de transporte, o agravamento dos preços e tarifas e as tentativas de destruição do passe social intermodal.
Plano Nacional de Transportes. As acessibilidades, o estacionamento e o espaço público degradam-se e o sistema de transportes funciona pior.
Os grandes beneficiários desta politica foram os grupos privados do sector, ligados ao capital estrangeiro que tomaram conta de grande parte do sector rodoviário, parte da aviação civil, já penetraram no sector ferroviário através da Fertagus, e tentam aprofundar a sua influência para terem o domínio do sector em importantes zonas do país, visando
exclusivamente o aumento do lucro.
Transportes Públicos
quarta-feira, 12 de março de 2008
A rede nacional de portos marítimos
Da rede nacional de portos marítimos destacam-se os portos de Setúbal, Lisboa e Sines, visto que têm grande influencia na totalidade das movimentações de mercadorias.
No porto de Setúbal para além de haver actividades na área comercial também existem actividades relacionadas com a pesca, o recreio náutico, actividades culturais e de lazer. Este ultimo facto, leva a que todas as vertentes do porto sejam aproveitadas e assim alcançando um lucro máximo. A movimentação de produtos mais significativa é a de carga geral Ro-Ro.
O porto de Lisboa tem um bom estatuto nas cadeias logísticas do comércio internacional e nos principais circuitos de cruzeiros, pois além de ser a capital, a sua localização contribui bastante para estes factos. Este porto é o primeiro no movimento de contentores.
Sendo o porto de Sines um porto de águas profundas, significa que há possibilidade de receber todos os tipos de navios. Por isto, é que é considerado a principal entrada de fontes energéticas (petróleo, carvão e gás natural) do nosso país, visto que é possível a entrada de navios com maior dimensão. Assim, este porto é detentor de maior quantidade de mercadorias movimentada, onde se destacam os granéis.
O facto de todos estes portos possuírem ligações ferroviárias, constituem um transporte intermodal e assim associa-se vantagens bem como se ajudam a ultrapassar desvantagens individuais, o que só contribui para deslocações mais rápidas e económicas.
Com tudo isto, apostar no mar como um factor estratégico de desenvolvimento, é possível constituir-se uma grande plataforma logística de nível internacional, o que gera benefícios económicos e sociais, pois há a criação de postos de trabalho mais qualificados, e assim uma maior produtividade que contribui para o aumento do rendimento nacional.
Fonte: Conclusão do trabalho elaborado pelas alunas Ana e Rafaela
Nota final: ainda a defenir pelo professor
segunda-feira, 10 de março de 2008
Auto-crítica
sexta-feira, 7 de março de 2008
Tipos de transportes
Logística - defenição e funções
Os Operadores Logísticos existentes são, Transporte Rodoviário, Transporte Fluvial, Transporte Marítimo, transportes fluviomarítimos (sistemas portuários), Caminho-de-ferro, Transporte aéreo (aeroportos e aviões), Serviços Postais (Encomendas e Expresso). Esta definição descritiva das múltiplas actividades que a Logística influencia é aplicável à vida civil. Contudo, foi no campo militar que ela “nasceu” e se desenvolveu.
Nas ciências militares, o conceito é mais simples, o que lhe confere maior extensão, entendo-se como função básica da Logística prever e prover de meios, delimitando assim o seu papel na actividade económica.
Comentário: Hoje, dado o seu conteúdo funcional, a Logística assume o papel de veículo da inovação, trazendo rapidamente para os mercados os mais recentes produtos, acabados de criar e de produzir. Assim, as empresas fornecedoras de serviços logísticos devem apostar fortemente no desenvolvimento, segundo duas direcções principais:
· Disponibilizar a informação, em tempo real, do percurso da encomenda;
· Disponibilizar ao cliente, em condições de fiabilidade e de competitividade, quer seja ele consumidor final ou intermédio as encomendas que solicitou.
O que requer não apenas vias de comunicação rápidas, seguras e interconectáveis, mas igualmente plataformas terrestres, onde os transbordos entre as várias modalidades de transporte se realizem num período reduzido de tempo e daí encaminhadas para os locais de consumo.
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS DOS DIVERSOS MODOS DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS.
sábado, 1 de março de 2008
Redes de Cidades
- entre cidades com especializações semelhantes, que através da cooperação funcional de meios de organização comuns atinjam as condições de visibilidade, dimensão e produtividade necessárias a serem competitivas ou para o desenvolvimento de objectos comuns: REDES DE SINERGIA;
- interligando cidades com especializações diferentes, permitindo-lhes abastecer-se mutuamente. A especialização que apresentam em comum pode viabilizar a captação de investimento em grandes projectos públicos: REDES DE COMPLEMENTARIDADE;
- - cidades interligadas por um sistema flexível de troca de bens e serviços: REDES FLEXÍVEIS;
- cidades partilhando interesses comum (económicos e/ou culturais) que pretendam acumular os efeitos positivos das respectivas imagens, para reforçar a vantagem competitiva de cada uma: REDE DE NOTORIEDADE.
Fonte: Adaptado de Nova Carta de Atenas, Conselho Europeu de Urbanistas, 2003
Comentário : Para que exista um maior equilibrio territorial a reorganização e o desenvolvimento de uma rede urbana policêntrica e equilibrada são exigidos, logo estas redes de cidades são indespensáveis para que tal aconteça.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Comunidades Urbanas
A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, no território de cada país interligadas umas às outras através dos sistemas de transportes e de comunicações, pelos quais fluem pessoas, mercadorias, informações etc. Obviamente as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articuladas, pois tais países apresentam alto nível de industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo. Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam. As redes urbanas de muitos países subdesenvolvidos, particularmente daqueles de baixo nível de industrialização e urbanização, são muito desarticuladas, por isso as cidades estão dispersas no território, muitas vezes nem mesmo formando propriamente uma rede.
Assim, As redes das cidades mais densas e articuladas surgem justamente naquelas regiões do planeta onde estão as megalópoles: nordeste e costa oeste dos Estados Unidos, porção ocidental da Europa e sudeste da ilha de Honshu no Japão, embora haja importantes redes em outras regiões do planeta, como aquelas polarizadas pela Cidade do México, por São Paulo, por Buenos Aires e muitas outras de menor importância espalhadas pelo mundo.
Comunidades urbanas portuguesas
Uma Comunidade Urbana (acrónimo ComUrb), é uma área urbana portuguesa, um dos novos conceitos de subdivisão administrativa do país. Devem ter um número de habitantes superior a 150 000 e inferior a 350 000.
Portugal conta com doze ComUrbs:
ComUrb do Oeste
ComUrb do Vale do Sousa
ComUrb de Leiria
ComUrb da Lezíria do Tejo
ComUrb do Baixo Alentejo
ComUrb de Trás-os-Montes
ComUrb de Valimar
ComUrb do Centro Alentejo
ComUrb do Baixo Tâmega
ComUrb do Douro
ComUrb do Médio Tejo
ComUrb das Beiras
Comunidade Urbana de Leiria
A Comunidade Urbana de Leiria foi constituída a 31 de Março, reunindo oito concelhos numa estrutura supra-municipal, que assume o nome de Área Metropolitana de Leiria.
Este projecto conclui um processo de negociação entre todos os concelhos do distrito de Leiria que não foi bem sucedido, restando na Área Metropolitana de Leiria somente os municípios com maiores ligações a Leiria, através da Associação de Municípios da Alta Estremadura, embrião da nova Comunidade Urbana ou de outro tipo de relações de proximidade.
Até ao início do ano, a adesão de Alcobaça e Nazaré esteve em aberto, mas a decisão do primeiro concelho em aderir ao Oeste fracassou a transformação desta Comunidade Urbana em Grande Área Metropolitana.
A Área Metropolitana de Leiria é constituída pelos concelhos de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós, mas está aberta à adesão de outros concelhos vizinhos.
O nome da nova Comunidade Urbana é "Área Metropolitana de Leiria" (AMLEI), um sinal da vontade da região em aumentar de dimensão, agregando novos concelhos limítrofes, caso estes o entendam dentro de cinco anos.
Comunidade Urbana de Leiria (ComUrb de Leiria) Av. Dr.
José Jardim, 18 APARTADO 40-65 2410-124 LEIRIA
Fontes:
domingo, 10 de fevereiro de 2008
Rejuvenescer o centro histórico
fonte: Adpatado de Epresso, 01/11/2003
Esta é uma optima forma de revitalizar os centros históricos das cidades, juntando juventude, sabedoria e antiguidade.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Quinze cidades excedem limite de poluição
Com base em dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), em 2005 a capital teve 183 dias durante os quais se verificou um excesso de concentração de partículas no ar, ultrapassando largamente os 35 dias admitidos e a poluição registada em Madrid no ano passado. Apesar de Lisboa liderar o "ranking", o Norte de Portugal reúne o maior número de cidades que ultrapassam os limites legais de concentração de partículas no ar, com Guimarães, Paredes e Espinho a apresentar mais de 125 dias de poluição excessiva. Entre as restantes cidades que ultrapassam os limites de poluição encontram-se o Porto, Coimbra, Braga, Maia, Cascais, Portimão, Setúbal, Aveiro, Almada e Faro.
Esta contagem, realizada em 44 cidades, apenas reflecte os locais onde estão instalados posto de medição e, como tal, um mero assador de castanhas localizado junto a um instrumento de avaliação de qualidade do ar pode disparar os níveis de poluição. Além dos carros e fábricas, a poluição do ar é acentuada por fenómenos como elevadas temperaturas, incêndios ou até por episódios de transporte de partículas a partir do Norte de África. Segundo a chefe da Divisão de Ar e Ruído da APA, Dília Jardim, os excessos de poluição «ameaçam a saúde pública por estarem associadas ao transporte de metais pesados tóxicos que provocam problemas respiratórios».
Fonte: http://www.meteopt.com/forum/media/quinze-cidades-excedem-limite-de-poluicao-1215.html
Podíamos diminuir estes problemas através de estações de tratamento de lixos (urbanos, industriais), bem como de ETAR's (Estações de Tratamento de Águas Residuais), substituição de lixeiras por outros meios de depósito e tratamento de lixos aterros sanitários, incineração, compostagem...), incentivar o uso de energias alternativas (renováveis) e de energias limpas (não poluentes), evitar o consumo desnecessário.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
SMIG - Sistema Metropolitano de Informação Geográfica da AML
Tem como objectivo prioritário servir as Câmaras da Área Metropolitana de Lisboa, e prestar apoio e acompanhamento a estudos académicos e/ou de investigação sobre o território da AML.
O SMIG produz também conhecimento e informação inovadora, tratada não só à escala municipal, mas também à escala metropolitana, com o objectivo de informar e servir de suporte à tomada de decisão.
Portal de Informação Geográfica
A crescente vivência metropolitana, traduzida pelo aumento das relações entre municípios, tem-se conduzido num aumento do interesse do cidadão e do público em geral, por informação que vai muito para além do seu concelho de origem. Se é certo que cada um de nós temos residência fixa num concelho, mas é certo que pelo menos ao fim de semana saímos, vamos à praia ou visitar um monumento a outro município. Nesse sentido, tem-se verificado no SMIG um aumento de procura deste tipo de informação, à escala metropolitana, e que mais numa entidade dispõem e que a Internet seria o veiculo indicado para a difundir.
Ao longo os vários anos de existência, com a realização destes projectos foram acumulando um espólio riquíssimo de informação que se pretende divulgar junto do cidadão em geral, e enriquecer com o contributo dos municípios. A criação de um portal de informação geográfica vai criar por um lado uma maior rentabilidade da informação já existente, democratizando o acesso de forma inovadora a informação de extrema utilidade para o cidadão, como a localização das escolas, equipamentos desportivos, equipamentos de saúde. O portal encontra-se actualmente em fase de desenvolvimento, estando previsto o seu lançamento público até ao final de 2007.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Urbanização
As metrópoles e as cidades estenderam-se. Os espaços de residência alargaram-se, as distâncias percorridas são cada vez maiores e novas morfologias urbanas apareceram. O tecido urbano perdeu continuidade e ficou mais fragmentado, as habitações misturaram-se com as actividades industriais e comerciais e estenderam-se pelas áreas rurais. Os limites entre as cidades e os campos diluíram-se; novas centralidades periféricas apareceram; a cidade perdeu a sua centralidade radial e o urbano estendeu-se.
Nas áreas mais urbanizadas este processo fez com que as metrópoles, as cidades e mesmo os pequenos centros urbanos se integrassem num sistema policêntrico aparente, no qual a vida quotidiana se interliga onde se pode residir, trabalhar, educar os filhos e passar os tempos de lazer em ambientes urbanos muito diversificados. Ligados a estes processos de extensão, de descontinuidade, de heterogeneidade e de multipolaridade, novas morfologias e novas funcionalidades emergiram. A cidade tradicional densa, de contornos nítidos e com um centro de gravidade permanece, mas em articulação com novos espaços urbanizados.